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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

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Steam Machines, PCs para jogar na TV, chegam por a partir de US$ 500

Valve mostrou 'videogames' de 13 fabricantes com diversas configurações.
Aparelhos rodam sistema operacional SteamOS e chegam no 2º semestre.

Valve apresentou 13 Steam Machines que chegam em diversos preços e configurações no segunfo semestre (Foto: Gustavo Petró/G1)Valve apresentou 13 modelos de Steam Machines, que chegam em diversos preços e configurações no segundo semestre (Foto: Gustavo Petró/G1)
Gabe Newell, cofundador da Valve, quer atacar a Microsoft com as Steam Machines (Foto: Gustavo Petró/G1)Gabe Newell, cofundador da Valve, quer atacar a
Microsoft com as Steam Machines
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Os PCs para games, confinados nos quartos dos jogadores, ganharão espaço nas salas de estar ao lado dos videogames Xbox One e PlayStation 4 e com diversas opções de modelos, designs e configurações.
Essa é a ideia das Steam Machines, computadores da Valve dedicados a jogar que foram finalmente apresentados durante a feira Consumer Electronics Show (CES) 2014, em Las Vegas, nos Estados Unidos, na segunda-feira (6). Os preços começam em US$ 500 e vão até US$ 6 mil.
De acordo com a Valve, 13 fabricantes irão montar as Steam Machines e a previsão é que os primeiros modelos cheguem ao mercado no segundo semestre. As empresas que fabricarão as máquinas são: Alienware, Alternate, CyberpowerPC, Digital Storm, Falcon Northwest, Gigabyte, IBuyPower, Materiel.net, Next Spa, Origin PC, Scan, Webhallen e Zotac.
"Nosso objetivo é dar uma grande variedade de opções ao consumidor, que pode escolher configurações e preços conforme o desempenho que deseja", disse Gabe Newell, diretor e cofundador da Valve, durante evento em Las Vegas.
A partir do segundo semestre, haverá modelos com diversas configurações de processador, placa gráfica, memória RAM e espaço em disco, e preços a partir de US$ 500 – mesmo valor do Xbox One e US$ 100 a mais do que o PS4. A grande variedade de dispositivos dá escolha aos consumidores: um jogador de videogame pode comprar uma Steam Machine mais barata, enquanto que o fã "hardcore" de PC não deixará de investir em um sistema de ponta. Além disso, qualquer pessoa pode montar a sua máquina do jeito que quiser e usar o SteamOS, sistema operacional proprietário da Valve, criando assim um aparelho 100% personalizado.
E o fato de haver uma Steam Machine mais modesta não significa que ela ficará atrás dos videogames de nova geração. Para jogar na TV da sala, todas elas rodarão games em Full HD (1080p), algo que o Xbox One e o PS4 estão sofrendo para alcançar nessa primeira leva de jogos.
Newell tem dois objetivos com as Steam Machines: se desligar do sistema operacional Windows, que na sua opinião estraga a experiência de games no PC, e aproveitar a base de 65 milhões de usuários do Steam para levar seus jogos e a compra por meio de download para a sala. Para isso, a Valve criou um sistema operacional próprio baseado no Linux, o SteamOS.
E se esses PCs de games forem bem aceitos pelos jogadores – cerca de 300 pessoas puderam testar as Steam Machines antecipadamente nos EUA – então a Microsoft deve ficar preocupada com uma perda considerável de sua base de usuários do fraco Windows 8.
Possivelmente buscando inspiração no Google e em seu sistema operacional Android, a Valve permitirá que qualquer pessoa ou empresa baixe e instale o SteamOS em seus PCs. Foi desse modo que a Microsoft perdeu para o Android um espaço irrecuperável no mercado de smartphones e tablets, e é dessa forma que ela também pode perder terreno para o SteamOS nos PCs.
O problema para a Valve, pelo menos por enquanto, é que nem todos os jogos presentes no Steam funcionam no sistema Linux, um pré-requisito para que eles rodem em uma Steam Machine. "Já estamos conversando com os estúdios para que sejam feitas versões para Linux de seus jogos mais populares para o SteamOS", afirma Newell.
Steam Controller dispensa alavancas analógicas e aposta em áreas sensíveis ao toque (Foto: Gustavo Petró/G1)Steam Controller dispensa alavancas analógicas e
aposta em áreas sensíveis ao toque
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Controle diferente
Embora cada Steam Machine tenha design e configurações próprias, o controle será o mesmo. Chamado de Steam Controller, o joystick não apresenta direcionais ou alavancas analógicas, mas sim duas áreas sensíveis ao toque que podem servir de direcional ou até de mouse.
Com uma boa empunhadura e leveza, o controle permite acomodar confortavelmente os dedos sobre os botões de ombro, os gatilhos e os novos botões que lembram pequenas asas de borboleta posicionadas na traseira do acessório. Sua parte central é bastante fina.
A vantagem é que o jogador pode configurá-lo como quiser. Para quem prefere, mouse e teclado continuarão compatíveis. As fabricantes das Steam Machines também poderão montar o seu Steam Controller.
Sem medo da Microsoft
Durante o evento de anúncio das Steam Machines, Newell foi perguntado sobre a difícil concorrência com o Xbox One, que já vendeu 3 milhões de unidades. Ele respondeu: "acho que vai ser difícil eles nos alcançarem, já que temos 65 milhões", em referência ao número de usuários do Steam.
Steam Machine da Alienware (Foto: Gustavo Petró/G1)Alienware foi a única fabricante a não divulgar o
preço e as configurações da sua Steam Machine
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Confira os preços e configurações das Steam Machines:
Alternate - US$ 1,4 mil
Processador: Intel Core i5 4570
Placa gráfica: Gigabyte GTX 760
Memória RAM: 16 GB
Armazenamento: 1 TB SSHD
CyberPowerPC - a partir de US$ 500
Processador: AMD/Intel Core i5
Placa Gráfica: AMD Radeon R9 270/Nvidia GTX 760
Memória RAM: 8 GB
Armazenamento: 500 GB
Digital Storm Bolt II - US$ 2,5 mil
Processador: Intel Core i7 4770K
Placa gráfica: GTX 780 Ti
Memória RAM: 16 GB
Armazenamento: 1 TB HDD + 120 GB SSD
Falcon Northwest - de US$ 1,8 mil a US$ 6 mil
Processador: personalizável
Placa gráfica: Nvidia GeForce GTX Titan
Memória RAM: de 8 GB a 16 GB
Armazenamento: até 6 TB
Steam Machine da Gigabyte é bastante pequeno (Foto: Gustavo Petró/G1)Steam Machine da Gigabyte é bastante pequeno
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Gigabyte Brix Pro - preço não divulgado
Processador: Intel Core i7-4770R
Placa gráfica: Intel Iris Pro 5200
Memória RAM: 2 x 4GB
Armazenamento: 1 TB SATA 6 Gb/s
iBuyPower - a partir de US$ 500
Processador: Quad Core AMD ou Intel
Placa gráfica: Radeon GCN Graphics
Memória RAM: 8 GB
Armazenamento: a partir de 500 GB
Materiel.net - US$ 1 mil
Processador: Intel Core i5 4440
Placa gráfica: MSI GeForce GTX 760 OC
Memória RAM: 8 GB
Armazenamento: 8 GB + 1 TB SSHD
Next SPA - preço não divulgado
Processador: Intel Core i5
Placa gráfica: Nvidia GT 760
Memória RAM: 8 GB
Armazenamento: 1 TB
Origin PC Chronos - preço não divulgado
Processador: Intel Core i7 4770K
Placa gráfica: 2 x 6 GB Nvidia GeForce GTX Titan
Memória RAM: não divulgado
Armazenamento: não divulgado
Scan NC 10 - US$ 1 mil
Processador: Intel Core i3 4000M
Placa gráfica: Nvidia GeForce GTX 765M
Memória RAM: 8 GB
Armazenamento: 500 GB
Webhallen - US$ 1,5 mil
Processador: Intel Core i7 4771
Placa gráfica: Nvidia GT 780
Memória RAM: 16 GB
Armazenamento: 1 TB SSHD
Zotac - US$ 600
Processador: Intel Core (a ser definido)
Placa gráfica: Nvidia GeForce GTX (a ser definido)
Memória RAM: não divulgado
Armazenamento: não divulgado
Alienware - preço e configurações não divulgados

NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

Reciclagem de gesso traz solução sustentável para a construção civil



Uma empresa de Canoas (RS), cidade da região metropolitana de Porto Alegre, resolveu investir em um negócio que está beneficiando geradores de resíduos da construção civil, a economia e o meio ambiente: a reciclagem de gesso. Atualmente, a Sebanella recebe cerca de 1.000 toneladas do material por mês e o reutiliza, por exemplo, como fertilizante na agricultura.
A idéia surgiu da preocupação com os impactos causados pelo descarte incorreto dos resíduos na natureza. "A constante expansão da construção civil traz muitos benefícios para a economia, mas ao mesmo tempo pode impactar negativamente em outras áreas, como o meio ambiente", destaca Sebastian Pereira, sócio-diretor da empresa. "Este crescimento na construção civil vem gerando mais resíduos e os mesmos estão sendo descartados de forma incorreta, já que os aterros cobram um valor elevado, dando margem ao descarte em aterros clandestinos".
Desde 2011, o gesso passou a ser considerado um material reciclável, assim como plásticos, papéis, metais e vidros, por exemplo. Para ser reaproveitado, contudo, os resíduos de gesso devem ser armazenados separadamente. Assim, chega-se a reciclar 100% do material, que possui inúmeras empregabilidades – além da reutilização na construção civil, pode ser aplicado controladamente na agricultura para a correção de solos, como aditivo para compostagem, absorvente de óleos, controle de odores e secagem de lodos em estações de tratamento de esgoto.
A reciclagem do gesso evita os impactos negativos que este resíduo causa quando descartado inadequadamente na natureza. Sua disposição inadequada ou em aterros sanitários comuns pode provocar a dissolução dos componentes e torná-lo inflamável. Esses impactos, no entanto, podem ser evitados encaminhando o gesso para a reciclagem. As empresas que adotam este procedimento, além de contribuírem para a preservação do meio ambiente, ainda gastam aproximadamente sete vezes menos do que gastariam com o descarte em aterros privados.

ANOS INCRIVEIS EPISÓDIO 5




O TELEFONEMA